terça-feira, 15 de dezembro de 2009

LAYOUT

HOME


O USUÁRIO NECESSITA CADASTRAR PARA TER ACESSO AOS RESULTADOS DA BUSCA, ELE PODE CADASTRAR O PERFIL DELE(CASO ESTEJA PROCURANDO PESSOAS PARA DIVIDIR UMA MORADIA)


OU PODE CADASTRAR O IMÓVEL (CASO DESEJA ALUGAR O IMÓVEL,OU QUARTO). NESTE CASO, O USUÁRIO NO MOMENTO DO CADASTRO DEVE/PODE CLICAR NO BOTÃO/LINK DO WIKICRIMES E GOOGLE EARTH PARA ADICIONAR INFORMAÇÕES RELACIONADAS A SEGURAÇA E SERVIÇOS PRÓXIMOS.


APÓS O CADASTRO ELE CONSEGUE FAZER UMA BUSCA AVANÇADA POR ESTADO/CIDADE/BAIRRO (SENDO A PROCURA FEITA POR "PROCURO COLEGAS"CASO O INTERESSE SEJA ENCONTRAR PESSOAS)


OU PROCURAR POR "PROCURO MORADIA" (QUANDO O INTERESSE É ENCONTRAR UMA MORADIA PARA ALUGAR OU DIVIDIR/REPÚBLICAS)


O USUÁRIO TEM ACESSO A DIVERSAS PÁGINAS COM RESULTADOS RÁPIDOS DE PESSOAS/OU IMÓVEIS CADASTRADOS. AQUELE QUE ELE TEM INTERESSE, PODE CLICAR EM "VER PERFIL" QUE DISPONIBILIZA UM PERFIL COMPLETO DO QUE ESTÁ PROCURANDO.

QUANDO A BUSCA É POR "PROCURO COLEGAS" O PEFIL COMPLETO MOSTRA INTERESSES DA PESSOA, E MAIS INFORMAÇÕES PESSOAIS.


QUANDO A BUSCA É POR "PROCURO MORADIA" O PERFIL MOSTRA INFORMAÇÕES DO PROPRIETÁRIO, LOCALIZAÇÃO, INFORMAÇÕES DO IMÓVEL, SEGURANÇA E SERVIÇOS PRÓXIMOS AO IMÓVEL.


APÓS ENCONTRAR O QUE PROCURA, O USUÁRIO CLICA NO BOTÃO "ENTRAR EM CONTATO" QUE ABRE UM POP UP PARA ESCREVER UMA MENSAGEM PARA A PESSOA/IMÓVEL, E COLOCAR OS DADOS PARA QUE A PESSOA TAMBÉM ENTRE EM CONTATO COM ELA. ESTA MENSAGEM É ENVIADA PARA O CELULAR E E-MAIL DO USUÁRIO SOLICITADO NO MESMO MOMENTO, O QUE FACILITA E AGILIZA O PROCESSO (INTUITO DESTE SERVIÇO).


ALÉM DISSO, O USUÁRIO TEM ACESSO A BARRA DE MENU QUE POSSUI DICAS, CHAT, ENQUETES, ANÚNCIOS DE FESTAS E ESTÁGIOS, TUDO ISSO PARA QUE O USUÁRIO CONTINUE A ACESSAR O SITE MESMO APÓS ENCONTRAR UMA MORADIA/OU COLEGA DE MORADIA.ESTES SERVIÇOS POSSUEM LINKS COM OUTROS SITES COMO DE RECEITAS, YOUTUBE, SITE DE FESTAS E CHAT UOL. ESTES SERVIÇOS POSSUEM O MESMO LAYOUT.




BOAS FÉRIAS!!!

WIREFRAMES

HOME



CADASTRO PESSOA



CADASTRO IMÓVEL



RESULTADO BUSCA POR "PROCURO COLEGAS"



PERFIL DETALHADO DA BUSCA "PROCURO COLEGAS"



RESULTADO BUSCA POR "PROCURO MORADIA"



PERFIL DETALHADO DA BUSCA "PROCURO MORADIA"



POP UP "ENTRAR EM CONTATO"



PÁGINA DE DICAS/CHAT/ENQUETES/FESTAS/ESTÁGIOS - (MESMO LAYOUT)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Procura por moradia para universitários

Fluxo atual



Fluxo proposto - www.ocasulo.com

Ocasulo Apresentação

Informações do serviço para universitários - O casulo.com
Necessidades do usuário, perfil do público, objetivos do cliente, plano estratégico, o que o seviço é e não é, integração com outras midias, análise swot, nome e slogan, conceito, dominio, planejamento smo, escopo e arquitetura da informação (a ser corrigida).

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Google lança serviço de pesquisa e venda de música

Durante minha pesquisa sobre música na internet para o projeto de Design de Serviços, encontrei esta matéria, mostrando mais uma vez como a música vem trazendo novas oportunidades para o mercado digital:

29/10/2009 - Diário Iol de Portugal
O Google lançou um serviço de busca de músicas na internet que também permite comprar música online. O Music OneBox, é uma parceria da Google com os sites Lala e iLike, do MySpace.
A ferramenta, por enquanto disponível apenas nos Estados Unidos, permite realizar buscas com nome de músicas, artistas ou trechos de letras e ouvir a canção directamente do site e até mesmo comprá-la, explica a BBC.
O serviço pretende ser uma contrapartida ao iTunes e mesmo reduzir a pirataria na internet. O especialista da consultora Forrester, Mark Mulligan, explica que a Apple, que domina o mercado de música online com 70% das vendas globais, não pode fazer muito contra utilizadores que fazem downloads ilegais, mas o Google pode.
Ao realizar uma busca, uma janela no modo pop-up do Lala ou do iLike aparece no ecrã, oferecendo opções para que o utilizador ouça a música. Uma caixa do MySpace permite a compra do formato MP3 da música e também destaca vídeos e informações relacionadas, como a agenda de concertos do artista.
De acordo com o Google, os termos «música» e «letras» estão entre os dez mais procurados de todos os tempos. A empresa já oferece downloads gratuitos de músicas licenciadas na China e afirmou que tenciona expandir o serviço para outros países.

FONTE: Diário Iol

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ERA TOUCH

Realmente o Iphone banalizou o touch screen! Agora encontramos tudo com esta função! Estamos na era TOUCHSCREEN! Podemos tocar em tudo e ter novas experiências com isso, vejam o vídeo agora de um espelho touchscreen, já pensou se pudessemos ter um desses em casa!!! Adorei!!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

WAVE 4: "POWER TO PEOPLE!"

A Universal McCann (http://www.universalmccann.com) lançou seu último estudo global sobre o uso de mídia sociais feita até hoje. A pesquisa revela mudanças bem interessantes na maneira como as pessoas vem utilizando a internet para criar e compartilhar pensamentos, imagens, músicas e vídeos. Além de apresentar análises globais, vejam alguns números do NOSSO PAÍS! Vale a pena, principalmente para desenvolver o projeto final!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Design de serviços - Moradia para Universitários

Após passar por experiência própria a procura de um apartamento para morar, senti uma extrema dificuldade em encontrar certas informações a respeito do imóvel que considerava relevante.

Primeiramente se tratava de um local que eu não tinha conhecimento algum, não sabia se o local era seguro, como era a vizinhança, como era o local (não somente parte interna do apartamento, como a parte externa, como a rua e locais próximos).
Resolvi então propor a criação de um site de serviços para universitários encontrarem com mais segurança e facilidade um apartamento para morar, ou até mesmo uma vaga em repúblicas já existentes, ou ainda encontrar parceiros para a formação de uma nova.

Após uma pesquisa de mercado pude concluir que além da procura ser grande, estes universitários tinham uma certa dificuldade em encontrar estas ofertas já que, muito deles não moram na cidade onde irão cursar a Universidade. Vários relataram que tiveram que ir antes à cidade para encontrar uma moradia, muitas vezes ainda provisória. Isto porque chegam a cidade sem nenhum tipo de contato ou conhecimento do que existe pela região.

O site ajudaria estes Universitários a fazer contatos e encontrar um local para morar antes mesmo de se mudarem para ela, como muitos disseram que gostariam de ter feito. Isto porque muitos familiares tiveram que acompanha-los nesta procura e ainda tiveram o gasto com hospedagem em hotéis até encontrarem a moradia adequada.
Este site irá trazer diversas informações com integração com o google earth e o wikicrimes.

Informações como localização, serviços disponíveis próximos, segurança do local, transportes existentes na região, além de fotos de boa qualidade do local (região e apartamento disponível) tanto da parte interna como externa, além do valor do aluguel.

Além disto, o site irá contar com uma área de chats, áreas para dar e obter dicas de culinária, convivência, buscar companheiros de República por perfil e interesses, divulgar vagas para novos moradores, participar de enquetes, além de anúncio de festas e estágios. O usuário ainda terá a possibilidade de acrescentar informações como de segurança, locais próximos, transportes dos locais que tem conhecimento. Além de também acrescentar ofertas de apartamentos e/ou Repúblicas disponíveis.

Para divulgação deste serviço, a platafroma seria a própria internet, anunciando em sites de imobiliárias, Universidades e até mesmo de festas universitárias.


Referências:
http://www.easyquarto.com.br/
http://www.tudolink.com/republicas/index.php
http://www.wikicrimes.org/main.html

domingo, 11 de outubro de 2009

INOVAR É A SOLUÇÃO

Entrevista com Martin Neumeier sobre inovação e design.

Li este ano os dois livros do autor "The Brand Gap" (O Abismo da Marca) e ZAG. Ambos muito enriquecedores para entendermos como o design provoca mudanças e inova dentro das empresas:

“se você quer inovar, tem de usar o design”

Vale a pena a leitura desta entrevista feita pela HSM Management. 
Site da Neutron( empresa de consultoria de design do autor) : http://www.neutronllc.com



Marty Neumeier fala sobre as aplicações do design para o mundo dos negócios e da importância de se criar um ambiente de inovação para adaptar as empresas para a realidade do mercado no século 21.
Marty Neumeier é reconhecido mundialmente como um dos principais especialistas em branding, inovação e design. Ganhou fama no meio dos negócios ao aplicar, com sucesso, esses conceitos em empresas. “Design, em parte, significa subtrair. Ele diz “não” à complexidade que pode tirar a força de um negócio e atrasar o progresso de uma companhia”, afirma, em entrevista ao portal HSM Online.
Além presidir a Nêutron, empresa de design em São Francisco, e de escrever best-sellers como “O Abismo da Marca” e mais recentemente “The Designful Company” (ainda sem tradução para o português), Neumeier presta consultoria para líderes empresariais e dá palestras para profissionais e empresas. Em seu extenso currículo está o atendimento a clientes como Kodak, Sun Microsystems, Adobe e Procter&Gamble, entre outros.

Nesta conversa, ele fala da importância de uma cultura criativa no ambiente empresarial e dos benefícios que essas mudanças podem trazer para um negócio. “O mercado está se movendo mais rápido que qualquer companhia. O único jeito de continuar nesse novo jogo é inovar constantemente”, diz.


Para começar, Sr. Neumeier, gostaria que o senhor comentasse uma expressão brasileira que vem do futebol e é usada também no meio dos negócios: “Em time que está ganhando não se mexe”. Suas ideias e teorias são diretamente opostas a ela. Qual a melhor maneira de se fazer pessoas que por décadas acreditam nisso a mudar seus pensamentos?

Temos uma expressão semelhante: “Never change horses in midstream” (Nunca troque de cavalos durante um processo). Os dois ditados supõem que a) o negócio vai bem; e b) o negócio seguirá bem se não houver mudanças. Mesmo que a) seja verdade, é questionável que b) se tornará verdade. O motivo para isso é que os negócios no século 21 são mais competitivos do que há algumas décadas. Enquanto uma companhia está ocupada capitalizando em cima de sua última inovação, outra já a tenta bater com a próxima novidade. O mercado está se movendo mais rápido que qualquer companhia. O único jeito de continuar nesse novo jogo é inovar constantemente. Para usar uma expressão do futebol americano, “Você precisa passar a bola onde o receptor ESTARÁ, e não onde ele ESTAVA”. Você não pode simplesmente seguir os consumidores, tem de se antecipar a onde estarão em um ano. Caso contrário, vai perder seu negócio para um competidor mais inovador.

O que o senhor diria para uma dessas companhias que crêem fervorosamente em não mudar uma fórmula vencedora, mesmo que os resultados sejam positivos?

Eu as lembraria dos exemplos de General Motors, Kodak, Xerox, e dúzias de outras que já dominaram o mercado americano. Elas acreditavam tanto no próprio sucesso futuro que continuaram a seguir estratégias fora de moda mesmo que competidores estivesse roubando seus clientes. A GM deveria ter notado os sinais no início dos anos 1960, quando os japoneses entraram com sucesso no mercado americano. Em vez disso, eles se mantiveram presos ao ponto de vista de que carros deveriam ser grandes, caros, beberrões e com estilo desajeitado. Demorou 45 anos para eles acordarem do sonho. Imagine onde eles estariam agora se tivessem sido realmente inovadores nesse período.

Quando o senhor descobriu que os conceitos do design podiam ser aplicados com sucesso ao mundo dos negócios?

Sou consultor de design e marketing desde 1970, mas só em 1984 comecei a ver essa conexão. Aquele foi o ano em que a Apple apresentou o Macintosh e desafiou o domínio da IBM no reino da computação. A Apple usou o pensamento do design para inventar uma nova maneira de construir um negócio. Eles não somente aplicaram design a áreas comuns de produtos e comunicações, mas para o negócio propriamente dito, redesenhando efetivamente um campo de jogo competitivo. O resto do mundo está apenas começando a entender o que a Apple estava fazendo. Ela não se encaixa no modelo do século 20 de se tocar um negócio e por isso é difícil de compreender – a não ser que você seja um designer.

Design costuma ser definido como uma maneira de fazer a vida mais simples e acessível. Isso significa que o mundo dos negócios pode ser considerado muito complicado?

O design pode ser usado para vários fins: facilitar a compreensão de informação, atrair atenção, criar uma ligação emocional com consumidores, construir uma barreira para a competição, melhorar a experiência com o cliente e por aí vai. Ele também pode ser usado para baixar custos, facilitar processos, e simplificar modelos de negócios. Design, em parte, significa subtrair. Ele diz “não” à complexidade que pode tirar a força de um negócio e atrasar o progresso de uma companhia.

Há algum exemplo de uma empresa que tenha aplicado algo similar às suas ideias antes da publicação de seus livros?

Um de meus clientes me vem à mente. A Hewlett-Packard passou de uma empresa burocrática para algo mais ágil e empreendedor. Na HP, design e pensamento ligado ao design são agora parte do negócio. É uma evolução notável para uma empresa tão grande e de sucesso contínuo. Outras empresas guiadas pelo design que posso citar são o Google (de buscas online), Netflix (aluguel de DVD por correio), Mini Cooper (carros esportivos), JetBlue (companhia aérea) e Virgin Mobile (celulares sem planos anuais). Uso esses exemplos nos meus livros, porque os pensadores de negócios tradicionais têm dificuldade de aceitar novos conceitos logo de cara. Eles sempre precisam de histórias e estudos de caso para visualizar essas coisas.

Por falar em seus livros, no mais recente deles, “The Designful Company”, você comenta que gerentes tradicionais estão acostumados a um processo de tomada de decisões baseado em dois passos – conhecer e executar. Depois, diz que hoje há um estágio intermediário chamado “fazer”. Quão difícil será para mudar essa maneira de pensar?

Acho que será difícil para certos indivíduos, mas não tão difícil para as companhias. Trata-se realmente de uma questão de ter uma equipe de liderança aberta ao design, que contratará as pessoas certas e apoiará a cultura da inovação. O problema com os pensadores de negócios tradicionais é que eles são impacientes com os processos de tomada de decisões. Eles aparam os cantos ao partir do estágio de “conhecer” para o de “executar” sem parar para refletir em novas maneiras de resolver seu problema. Eles confiam na experiência, em histórias, em estudos de caso, em outras maneiras de entender o que representa “o que era”, em vez de “o que poderia ser”. Quem pensa com o design inserem um passo entre conhecer e executar chamado “fazer”. Fazer envolve questionar o que achamos que sabemos e imaginamos que possa ser, algo que tem o efeito de mudar tanto o conhecer quanto o executar.

Você diz que “se você quer inovar, tem de usar o design”. Isso se aplica a qualquer um ou a qualquer companhia?

A qualquer empresa que queira inovar. Inovação é impossível sem pensar usando design. Se você não emprega o “fazer” ao criar protótipos de novos modelos de negócios, novas campanhas e novos processos, você termina escolhendo soluções velhas. É como escolher calças num armário cheio de roupas velhas. Acredito que o design já seja a nova essência de competência para companhias inovadoras.

Há algum tipo de situação comum, positivas ou negativas, que faça companhias mudar suas políticas e dogmas para algo mais criativo?

Isso costuma acontecer quando elas estão com as costas na parede. A General Motors, por exemplo, está finalmente se tornando mais inovadora. Mas onde estava esse espírito inovador em 1970 quando eles realmente tiveram a chance de realmente darem um passo adiante? Em outros casos, companhias encontram sua criatividade mais lentamente, ao longo do tempo, como a HP. Eles por acaso contrataram um CEO que mexeu as coisas e contratou pessoas realmente criativas, entre as quais um diretor de design que está transformando a experiência com os clientes em todos os produtos. Ainda em outros casos, há companhias que simplesmente são fundadas na criatividade, como Apple, Google e JetBlue.

Quão difícil é adaptar uma cultura de inovação em uma companhia sem criar um ambiente negativo, competitivo e não-colaborativo entre os funcionários?

Ambiente competitivo e não-colaborativo é o que a maioria das empresas têm agora. Uma vez que o pensamento no design busca a colaboração, trata-se do antídoto para competição e políticas não produtivas. Ela enfatiza a visão compartilhada em vez dos valores individuais.

O senhor recomenda algum método específico ou ferramenta para encorajar empregados a compartilhar suas ideias sem serem prejudicados ou sentirem-se envergonhados?

Em minha empresa nós costumávamos recomendar algum tipo de intranet, capaz de permitir a todos na companhia a compartilhar ideias, além de criticar a cultura e as políticas da companhia. Isso parece ser um convite para problemas, mas se você não dá aos funcionários uma maneira de dar vazão a suas opiniões, eles simplesmente procurarão o sistema externo e acabam por falar publicamente. Companhias que não podem encontrar maneiras para encorajar transparência não se darão bem nas próximas décadas.

O senhor acha que as escolas de negócios já entregam ao mercado profissionais preparados para um ambiente de mudanças constantes e inovação?

Escolas de negócios não são líderes em inovação. Eles são seguidores. Essa é a natureza do mundo da educação. A maioria dos verdadeiros inovadores testa suas ideias nos laboratórios do mercado. É difícil encontrar universidades que darão apoio a educadores teóricos – elas preferem professores que já provaram suas teorias no mundo real ou ensinam as melhores práticas do mercado. Mas inovação não vem das melhores práticas. Vem de desenhar novas práticas.

Para terminar, o senhor diz que sua missão é “incitar a revolução nos negócios”. Um verdadeiro revolucionário é alguém em constante mudança. Uma “metamorfose ambulante”, como canta Raul Seixas. Por que é tão difícil ser inovador o tempo todo?

A frase é boa, mas não acredito que deva-se ser inovador em todos os momentos. É impossível se guiar por estrelas que estão em constante movimento. Há algumas situações que pedem por inovação, e outras que pedem firmeza. Algumas vezes você não deve mudar os cavalos no meio de um processo. Mas outras vezes você deveria descer do cavalo e mudar para outro assento.

HSM Online
08/10/2009




terça-feira, 6 de outubro de 2009

PANORAMA DOS MEIOS DIGITAIS

Ciclo de Palestras sobre Cibercultura e Design - 29/09/2009
Palestrante: Ernane Melo (Agência Click)


A AgênciaClick faz parte da Isobar, uma das maiores redes de serviços de comunicação digital do mundo, pertencente ao grupo inglês Aegis. Com isso, a líder do mercado brasileiro de propaganda online e interatividade passa a integrar um dos mais importantes grupos de marketing do planeta. Possui grandes clientes como por exemplo a Açominas, Tim e Fiat.

OBJETIVO DA PALESTRA: Apresentar panorama imersivo existentes nos meios digitais

A internet vem crescendo cada dia mais e tem ganhado proporções de mídia de massa. Segundo o ibop o Brasil está em sexto lugar no mundo, com 50 milhões de usuários.
O celular é ainda mais dominante, com 140 milhões está em quinto lugar.

O consumidor já não é mais o mesmo nos dias de hoje. Os meios de comunicação estão mudando a atenção do consumidor cada vez mais fragmentada.

Em 1966 eram 5 canais - entre eles televisão, revistas e jornais. Hoje são mais de 30 canais sendo a grande maioria digital - o consumidor tem acesso a informações via ipod, blogs, games, celulares.



Antigamente o consumidor chegava em casa e assistia a globo, hoje ele é bombardeado por informações a todo momento e o consumidor passou a consumir várias mídias ao mesmo tempo: orkut, flickr, skype, twitter dentre outros meios digitais.




O consumidor está no controle não mais a marca. A informação vai atrás do consumidor e não ele atrás da informação como antes. A fragmentação das mídias e da tecnologia colocaram ele neste controle.

O consumidor hoje é o meio da relação e cabe às marcas participarem destes diálogos.
O marketing one to one está em cheque e os meios digitais estão em relevância hoje.
Nos meios digitais os recalls dos consumidores são gerados apartir das próprias redes sociais, como twitter, youtube.

Antigamente o que ocorria no mundo passava rapidamente na Tv e depois a internet comentava o que se passou nela, hoje o jogo virou, a internet tem tido uma rapidez violenta de informações e a Tv passa a comentar o que ocorreu na net.

O consumidor passa a se apropriar da marca e manipula mensagens.


Após passar na Tv, esta propaganda foi postada no youtube onde recebeu mais de 3 milhões de views em dois meses. Após isto tomou proporções de cultura pop sendo parodiado por diversas pessoas ao redor do mundo (marketing viral).

Este cenário é um reflexo das forças inerentes a internet.
Um dos cenários é a IMERSÃO.
Ex: A criação de um jogo online do carro Punto turbo d Fiat, onde os 10 melhores tempos nacionais foram levados até uma pista real para pilotar dentro de um simulador contra um piloto profissional, fazendo desta forma a IMERSÃO do consumidor na marca.

SEGMENTAÇÃO
Ex: A Fiat levou consumidores ao teatro para fazer um vídeo para o carro Strada.

RELACIONAMENTO
Ex: Proprietários do carro Linea da Fiat tem acesso a um "portal" onde a internet é o suporte do relacionamento e estes recebem serviços especiais e benefícios.

MENSURAÇÃO
É como um recall onde o número de visitas e tempo de permanecimento em determinados "locais" dão direcionamento para melhorar o meio digital.

CREATING TIME
As tecnologias digitais conferem ao tempo uma proporção elástica.

Novas tendências que criam forças de consolidação:

NOMADISMO Comunicação de um aparelho com diferentes interfaces em diferentes locais. Está comunicação muda a forma com que as pessoas vivem, trabalham e se relacionam. Passam a ter informações na palma da mão.

DES'SITE'LIZAÇÃO A comunicação passa a acontecer em outros locais como celulares e não só no computador. Banners e propagandas apenas não são mais suficientes. Ex Barak Obama (atual presidente dos EUA) que em suas propagandas políticas utilizou meios digitais também.

EXPERIÊNCIAS SINESTÉSICAS Transmissão de informação de forma inusitada utilizando diferentes tecnologias e interfaces. O Wii e o Iphone popularizaram estas buscas por interfaces e interações.



Restaurante em Londres utiliza interface super interativa para oferecer seu menu de uma forma muito legal! Pessoas vão ao restaurante para conhecer esta nova "experiência"oferecida por eles.

OPEN SOURCE BRANDING O consumidor passa a ajudar com bastante influencia na criação de marcas, seus conceitos e experiências.

A atuação das marcas deve considerar suas diversas presenças no meio digital.

RELACIONAMENTOS MAIS SÓLIDOS SERÃO CONSTRUÍDOS PELAS MARCAS QUE CONTAREM COM AS MELHORES HISTÓRIAS E ELAS DEVEM FICAR ATENTAS A ISTO.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

DESIGN DE SERVIÇOS

Ciclo de Palestras sobre Cibercultura e Design - 22/09/2009
Palestrando: Natália Ribeiro


Graduada em Design Gráfico pela UEMG. Possui experiência em design de interfaces e arquitetura da informação com foco em usabilidade e acessibilidade e no desenvolvimento baseado em “webstandards”. Trabalhou como designer de Interfaces na A&M Hardy Voltz. É sócia do Programa Bem Vindo Turista, que oferece um serviço online de divulgação de roteiros turísticos no Brasil. Atualmente trabalha como Gerente de Projetos e-Learning no Isvor FIAT.

DESIGN DE SERVIÇOS:

Produto intangível que experimentamos no tempo através de múltiplos touchpoints (ponto de contato com o consumidor).

Os três pilares do Design de Serviço:




O designer entra na projetação do serviço para que este possa atender todos os objetivos.

DESIGN DE SERVIÇO É:

1.    projetar e organizar a interação entre cliente e produto.
2.    Projetar ferramentas que facilitem a comunicação e organização.

METODOLOGIA PARA O DESIGN DE SERVIÇO:
1.    Pesquisa
2.    Conceito
3.    Projeto
4.    Construção
5.    Imprementação

Estudo de Caso:
Ferramenta de criação de roteiros turísticos de aventura.



1.    PESQUISA:
Contexto
Objetivos
Serviços já existentes
Benchmarking

A pesquisa serve para definir os POR QUÊS do projeto:
-       plano de negócios.
-       objetivos e características do negócio.
-       diferencial diante de outros serviços oferecidos (exemplo no exterior de serviço semelhante ao Bem Vindo Turista:




-       O que será oferecido? Qual a influência do negócio?
-       Pesquisa de contexto do público e experiências correlatas.
-       Mapeamento de todos os possíveis touchpoints.

2.    CONCEITO
-       Desenvolver idéias / Brainstorm.
-       Desenvolver toda a estrutura
-       Prototipagem e testes
-       Conceito visual (“porque não terminar uma viagem é nunca partir”)

“É importante lembrar que o conceito e a estrutura planejada devem estar em harmonia e sem conflito de idéias.”

3.    PROJETO
-       Arquitetura da informação
-       “Look and Fell” (ver como layout vai ficar)
-       Touchpoints
-       Documentação do site

4.    CONSTRUÇÃO
-       De touchpoints
-       Organização de processos
-       Marketing e estratégia de comunicação (como o público vai ficar sabendo)
-       Captação de recursos (vender o negócio)

5.    IMPLEMENTAÇÃO
-       Divulgação
-       Feedback
-       Análise dos resultados
-       Novas pesquisas
-       Novos recursos

PARA SABER MAIS:
Philip Koetler:
http://www.submarino.com.br/portal/Artista/33333/+philip+kotler

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

TI em TUUUDO!

Mobilidade de serviços bancários

Vejam como a tecnologia da informação vem contribuindo para que possamos ter acesso à tudo, o tempo todo, não importa como !




Fácil não? Até pelado conseguiremos comprar a ração do cachorro. O Garanti Bank é um banco da Turquia que já vem implementando essa tecnologia conhecida como NFC - Near Field Comunication. A tecnologia NFC facilita a conexão entre aparelhos pelos padrões Bluetooth e Wi-Fi!!

om a NFC, é possível pagar sua conta em uma loja ou restaurante só passando o celular pelo caixa ou mesmo encostar seu telefone móvel em uma impressora e clicar em “ok” para sua foto ser impressa. Também é possível aproximar o celular de uma etiqueta com identificação por rádio-freqüência (RFID) e você poderá acessar sites, baixar toques ou imagens, além de fazer ligações. Basta estar a cerca de 3 centímetros. UAU!


Para lerem mais sobre o assunto do TI ANYWHERE : http://marcelao.wordpress.com/2009/06/26/tendencias-da-ti-anytime-anywhere-e-anything/

domingo, 20 de setembro de 2009

Personas na prática

Ciclo de Palestras sobre Cibercultura e Design - 15/09/2009
Palestrando: Alan Vasconcelos

Alan Vasconcelos, mestrando em Ciência da Informação na UFMG e bacharel em Design Gráfico pela UEMG. Atualmente trabalha no núcleo de Usabilidade do Synergia (laboratório do DCC – UFMG) na criação e definição das interfaces gráficas de software, aplicação de diretrizes de usabilidade, testes de usabilidade com usuários, definição de personas e acessibilidade na web. Em sua pesquisa de mestrado, propõe uma abordagem centrada no usuário para o desenvolvimento de serviços em e-Gov, visando a usabilidade, a acessibilidade e a adoção dos padrões web preconizados pela W3C.

O designer contou para a turma de Design de Interfaces II sobre todo o processo de pesquisa e criação de "Personas", técnica de análise de contexto utilizando pessoas fictícias para simular usuários de um produto ou software.
Exemplo: como se fosse uma construção de uma ficha de RPG (nome, habilidades, gosto, etc)




A equipe do Synergia (UFMG) utiliza essa nova técnica, que será explicada a seguir, para criar interfaces centradas no objetivo do usuário, aumentando a usabilidade e otimizando sua experiência.
Para eles é uma técnica:
- FÁCIL, BARATA e até DIVERTIDA.
- agiliza o processo de tomada de decisões.
- eficaz para a comunicação interna.


METODOLOGIA UTILIZADA:
ERUSw
Especificação de requisitos de usabilidade de softwares

DDISw
Descrição do Desenho da Interação do software

Criação de Cenário e Modelos Mentais

A criação de cenários é a formulação de situações reias do cotidiano. Através dela pode-se adotar soluções para as pessoas específicas.

Os modelos mentais é algo que se assemelha visualmente como algo que já nos é familiar, fazendo que percebamos, muitas vezes, que nem sempre o que mais fácil é melhor.

Ambos são fatores fundamentais para desenvolver a usabilidade da interface e garantir eficácia.

Prototipação e Implementação
Ambos requerem avaliação heurística (avaliação seguida de um c
heck-list) e teste com o usuário.

Testes finais

Para garantir que não há erros.


O termo foi criado por ALAN COOPER, uma grande referência de design de interação mundial. O autor dá ênfase para as técnicas de observação de comportamento do usuário tendo como objetivo usar Personas para design de interação.

Melhor USABILIDADE?
Sim, usabilidade pode ser melhor entendido como adequação do uso com o contexto que está inserido. Exemplo de Alan:
Monitor de Raio X de bagagens de aeroporto. Nem todas as pessoas entendem o uso mas aquelas já treinadas e familiarizadas com a atividade é normal e prático.


COMO ERA FEITO ANTES DA TÉCNICA "PERSONAS"?

Modelo Espiral
-Eficiente pela quantidade de testes realizados até o produto final.
-Demandava uma quantidade de tempo maior.
-Os produtos saiam mais ROBUSTOS.



 
JÁ A TÉCNICA PERSONAS...

- mais segurança na prototipação
- testes melhores direcionados
- cenários e modelos mentais mais realistas

Para Jakob Nielsen, um dos maiores especialistas na área e um dos diretores da Nielsen Norman Group (empresa especializada em consultoria e treinamento em usabilidade) cinco pessoas é o bastante para identificar 80% dos problemas!


Outros pontos importantes para a criação dos arquétipos:
 - toda a equipe deve estar envolvida durante a criação.
- Esse arquétipos apresentam pessoas reais?
- Podem ser descritas facilmente/rapidamente?
- Combrem todos os usuários?
- Foram eles TODOS contemplados na pesquisa?
- Pode-se contar uma história sobre eles?

Vale lembrar: DIFERENTES objetivos = DIFERENTES personas!!!

 



Para continuar a pesquisa sobre Personas indicamos os livros:

 The Inmates Are Running the Asylum - Alan Cooper (disponível no Submarino)

The Persona Lifecycle - John Pruit

The User is Always Right -  Steve Mulder

E o resumo do site da Faber Ludens: http://www.faberludens.com.br/pt-br/node/1553



The Google "Master Plan"

Achei este video sobre os futuros planos da Google visto pelos usuários.
Me chamou muita a atenção pois questiono as mesmas coisas que o video nos leva a refletir. A cada dia que passa nos tornamos mais transparentes e "públicos" na web. Será isso realmente benéfico? Não teremos mais limites ou privacidade??

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Nokia "Mixed Reality"




Assim como a Microsoft, a Nokia também acaba de divulgar mais um vídeo conceitual sobre as possíveis "novas" tecnologias do futuro, como o uso “realidade aumentada” em um novo tipo de suporte.

O vídeo exemplifica uma nova forma de interação e como elas unindo o mundo físico do digital.

Mais informações no site do Nokia Research Center: http://research.nokia.com/

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O mundo é plano: Força 6 - offshoring

Este capítulo do livro fala um pouco mais de um fenômeno que ficou marcado principalmente pela China - o offshoring.

Em 11 de dezembro de 2001, A China entra na OMC com o intuito de nivelar o seu terreno comercial com o resto do mundo seguindo as normas globais.
Ao aderir às regras da OMC, fica cada vez mais irresistivel a transferencia das empresas para a China. Isto porque, além da China ter mão de obra barata, ela também possui uma carga tributária menor, energia subsidiada e as empesas tem menos custos com planos de saúde dos funcionários.

A China então torna-se o paraíso do offshoring. Mas o que é offshoring?
Offshoring é quando uma empresa transfere uma de suas fábricas para o exterior onde produzirá o mesmo produto só que com menos gastos.Já a terceirização é qaundo uma empresa contrata outra para realizar determinada função em seu lugar e é em seguida reintegrada ao todo.

Muitos americanos não entendem os pontos positivos para eles do offshoring, já que com a existencia deste fenomeno, os americanos perdem mercado de mão de obra pois é impossivel competir com os preços chineses. Porém existem pontos positivos:
Os Estdos Unidos ao trasferirem suas fabricas para a China e outros países para constituirem uma plataforme de offshoring, acabam entrando no mercado estrangeiro sem barreiras comercias, desta forma o mercado de venda externa aumenta já que 90% dos produtos são consumidos por estrangeiros.
Para a China existem benefícios também, além de uma introdução ao mercado mundial - a China passa a vender não só para mercado interno como para o externo - como já aprende as técnicas de produção para que no futuro tenha um mercado independente de todos.

A estratégia chinesa é oferercer boa qualificação dos jovens em competencias matemáticas, científicas, computacionais e de design para que a próxima geração não só fabrique como projete também!

A China somente será completamente plana quando ultrapassar a barreira da reforma política. Quando isto acontecer, ela constituirá uma nova versão de mercado livre dos EUA.

“ Americanos e europeus precisam correr pelo menos tão rápido quanto o mais rápido dos leões.Desconfio de que a China vai ser esse leão.“ - Thomas L. Friedman

O mundo é plano: Só um cochilo

No primeiro capítulo do livro O mundo é plano de Thomas Friedman, o autor começa fazendo uma comparação entre ele e Colombo.
Colombo, em busca de mão de obra barata e matéria prima iniciou as grandes navegações e com o seu percurso chegou a conclusão que a terra era REDONDA. Para entender o que estava acontecendo com a Índia (crescendo no ramo da terceirização de serviços), Friedman viajou para o país e constatou que a terra é PLANA.
Isto significa que o mundo “achatado” interliga todo o conhecimento do planeta numa rede global. Este fenômeno traz consequencias boas(inovação,colaboração) e ruins (terrorismo, falta de segurança).
Com a globalização, o mundo vem se aplainando cada vez mais. Friedman sudvide a globalização em três momentos:

A Globalização 1.0, que foi o início do envolvimento entre países motivados principalmente pela RELIGIÃO e IMPERIALISMO. O mundo passa de grande para médio.
A Globalização 2.0 ocorreu no período de entre guerras, multinacionais em busca de mercado faziam movimentações de bens e informação entre continentes dando então o nascimento da economia global. O mundo passa de médio para pequeno.
Por fim a Globalização 3.0, ou a Nova Era! Capacidade dos indíviduos e empresas de colaborarem e concorrerem em âmbito GLOBAL. VIRAMOS VIZINHOS DE TODO O MUNDO! O mundo passa de pequeno para minúsculo.

Ainda neste capítulo o autor faz uma pequena introdução sobre três importantes fenômenos que serão tratados no livro que vieram apartir desta globalização: a terceirização, o offshoring e o homesourcing:

- A terceirização é um trabalho onde as competencias principais são rapidez e exatidão. TUDO O QUE PODE SER DIGITALIZADO TAMBÉM POE SER TERCEIRIZADO. Um exemplo são os Indiano que passam a fazer os serviços de Imposto de renda para os EUA.
- O offshoring consiste na oportunidade de gerar o produto final com um custo menor. O trabalho passa a ser feito em um local onde e eficácia é maior e a mão de obra mais barata, sendo favorável tanto para a empresa quanto para o consumidor.
- Homesourcing é quando os atendentes de callcenters trabalham em suas próprias casas. O nível de satisfação é tão maior que a produtividade aumenta em 30% e além disto existe a redução de custos.

Sem a planificação do mundo não poderia existir nem um destes fenômenos!
"O PROCESSO DE ACHATAMENTO ESTÁ ACONTECENDO COM UMA VELOCIDADE IMPRESSIONANTE E ATINGINDO DIRETA OU INDIRETAMENTE MUITO MAIS PESSOAS NO PLANETA DE UMA SÓ VEZ."

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Computação nas nuvens simplificado!

Pesquisando sobre Cloud Computing  encontrei este vídeo no Youtube (em inglês) que explica como ela funciona, de forma simples e mais visual:





Além disso a Olhar Digital também publicou uma reportagem sobre o assunto:

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

vídeo NO LOGO



O video acima, trata de um "preview" da autora sobre o livro - No logo, ou Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido, de Naomi Klein que é uma crítica a globalização. Pensando em aumentar o lucro na venda de produtos, mega empresas passam a explorar da mão-de-obra barata de outros países sem pensar nos direitos humanos e trabalhistas.

Sem logo
Apostando no poder da marca, corporações investem na criação de imagens. Movimentos de reação surgem em todo mundo e os logos se tornam seu principal alvo.

Susana Dias

Tênis, roupas, refrigerantes, sanduíches, sementes, brinquedos, computadores e combustíveis. Em meados da década de 80, essas mercadorias se transformaram em simples objetos, sem valor para o mundo dos negócios. As grandes corporações mudaram a estratégia e passaram de um negócio de produtos para um negócio de imagens. Empresas como Nike, Levi's, Coca-Cola, McDonald's, Monsanto, Disney, Microsoft e Shell apostaram na criação de uma mitologia corporativa poderosa o bastante para infundir significados aos seus produtos apenas assinalando-os com seu nome. Deixaram de vender apenas coisas, para vender sonhos, idéias, conceitos e estilos de vida. A estratégia deu certo e a febre da marca se alastrou deixando doentes muitos consumidores, que passaram até a cultuar os logos, tatuando-os em seus corpos e tornando suas vidas, literalmente, “marcadas”.
É esse novo cenário do bussiness moderno que a jornalista canadense Naomi Klein busca mapear em Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. A autora mostra como a opção das multinacionais resultou em uma nova conformação do processo produtivo, “mais leve” para as empresas, que gerou o fechamento de fábricas no chamado primeiro mundo e a terceirização da produção em países que of
erecem amplas vantagens fiscais e mão-de-obra barata, como Filipinas, Honduras, Haiti, Indonésia e China.
Livres da produção dos produtos, as corporações passaram a investir na criação das imagens de sucesso e levantaram verdadeiros impérios da marca. As propagandas tomaram proporções nunca vistas, ocupando ônibus, escolas, universidades, até cidades inteiras. Cresceram assustadoramente os espaços onde apenas as propagandas comerciais são permitidas, como shoppings e superlojas. Além disso, passaram a usar uma fórmula de marketing considerada infalível: manter os trabalhadores ignorantes sobre o que produzem e os consumidores protegidos dos aspectos que envolvem a produção das marcas que compram.

Para ler este texto inteiro acesse http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=11&tipo=resenha .

domingo, 23 de agosto de 2009

Outsourcing deve crescer 10% no Brasil

Outsourcing deve crescer 10% no Brasil

Kátia Arima, da INFO
15/07/2009

SÃO PAULO – Para o Gartner, outsourcing no Brasil em 2009 deve crescer de 10 a 12%.

“O outsourcing continua a evoluir, pois as empresas estão conscientizadas de que é maneira de se tornarem mais ágeis, enxutas e flexíveis.”, diz Cassio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa do Garner. Porém, ele alerta às empresas que não adotem o outsourcing apenas para cortar custos, mas como uma ferramenta estratégica. “É importante que os CIOs e gerentes de compra não deem um passo para trás e façam uma análise dos benefícios do outsourcing no seu negócio.”

Na América Latina, a projeção de gastos com outsourcing será de 6% em 2009, segundo o Gartner. Globalmente, a estimativa é de 4,3%.

A pesquisa foi arpresentada na 6ª Conferência Anual Gartner Outsourcing, realizada hoje e amanhã (dias 15 e 16 de agosto) em São Paulo. Foi realizada em 30 países, incluído o Brasil, e considera os valores a partir dos orçamentos de TI das empresas.

Competição com a Índia

Segundo Ian Marriot, vice-presidente de pesquisas do Gartner, na comparação com a Índia, o Brasil leva vantagem em três aspectos: infraestrutura, ambiente político e econômico e compatibilidade cultural. Porém, para disputar o mercado, o Brasil precisa melhorar nos quesitos educação e proteção à propriedade intelectual, adverte Marriot.

Provedores de outsourcing indianos estão vindo ao Brasil como um reconhecimento da força do país para esse tipo de serviço, afirma Marriot. “Apesar de representar uma concorrência para as empresas brasileiras, elas veem benefícios, pois isso vai aumentar o conhecimento na área no país”, diz.

Na opinião de Dreyfuss, é importante que as empresas não centralizem o outsourcing em apenas um país. “O caso da Satyam mostra que é importante não colocar todos os ovos em uma só cesta”, diz. A indiana Satyam, que era considerada uma das maiores empresas de outsourcing do mundo, foi acusada de fraude no início do ano e acabou sendo comprada pela Tech Mahindra para recuperar a confiança do mercado.


FONTE: http://info.abril.com.br/corporate/noticias/outsourcing-deve-crescer-10-no-brasil-15072009-0.shtml