terça-feira, 25 de agosto de 2009

Computação nas nuvens simplificado!

Pesquisando sobre Cloud Computing  encontrei este vídeo no Youtube (em inglês) que explica como ela funciona, de forma simples e mais visual:





Além disso a Olhar Digital também publicou uma reportagem sobre o assunto:

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

vídeo NO LOGO



O video acima, trata de um "preview" da autora sobre o livro - No logo, ou Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido, de Naomi Klein que é uma crítica a globalização. Pensando em aumentar o lucro na venda de produtos, mega empresas passam a explorar da mão-de-obra barata de outros países sem pensar nos direitos humanos e trabalhistas.

Sem logo
Apostando no poder da marca, corporações investem na criação de imagens. Movimentos de reação surgem em todo mundo e os logos se tornam seu principal alvo.

Susana Dias

Tênis, roupas, refrigerantes, sanduíches, sementes, brinquedos, computadores e combustíveis. Em meados da década de 80, essas mercadorias se transformaram em simples objetos, sem valor para o mundo dos negócios. As grandes corporações mudaram a estratégia e passaram de um negócio de produtos para um negócio de imagens. Empresas como Nike, Levi's, Coca-Cola, McDonald's, Monsanto, Disney, Microsoft e Shell apostaram na criação de uma mitologia corporativa poderosa o bastante para infundir significados aos seus produtos apenas assinalando-os com seu nome. Deixaram de vender apenas coisas, para vender sonhos, idéias, conceitos e estilos de vida. A estratégia deu certo e a febre da marca se alastrou deixando doentes muitos consumidores, que passaram até a cultuar os logos, tatuando-os em seus corpos e tornando suas vidas, literalmente, “marcadas”.
É esse novo cenário do bussiness moderno que a jornalista canadense Naomi Klein busca mapear em Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. A autora mostra como a opção das multinacionais resultou em uma nova conformação do processo produtivo, “mais leve” para as empresas, que gerou o fechamento de fábricas no chamado primeiro mundo e a terceirização da produção em países que of
erecem amplas vantagens fiscais e mão-de-obra barata, como Filipinas, Honduras, Haiti, Indonésia e China.
Livres da produção dos produtos, as corporações passaram a investir na criação das imagens de sucesso e levantaram verdadeiros impérios da marca. As propagandas tomaram proporções nunca vistas, ocupando ônibus, escolas, universidades, até cidades inteiras. Cresceram assustadoramente os espaços onde apenas as propagandas comerciais são permitidas, como shoppings e superlojas. Além disso, passaram a usar uma fórmula de marketing considerada infalível: manter os trabalhadores ignorantes sobre o que produzem e os consumidores protegidos dos aspectos que envolvem a produção das marcas que compram.

Para ler este texto inteiro acesse http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=11&tipo=resenha .

domingo, 23 de agosto de 2009

Outsourcing deve crescer 10% no Brasil

Outsourcing deve crescer 10% no Brasil

Kátia Arima, da INFO
15/07/2009

SÃO PAULO – Para o Gartner, outsourcing no Brasil em 2009 deve crescer de 10 a 12%.

“O outsourcing continua a evoluir, pois as empresas estão conscientizadas de que é maneira de se tornarem mais ágeis, enxutas e flexíveis.”, diz Cassio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa do Garner. Porém, ele alerta às empresas que não adotem o outsourcing apenas para cortar custos, mas como uma ferramenta estratégica. “É importante que os CIOs e gerentes de compra não deem um passo para trás e façam uma análise dos benefícios do outsourcing no seu negócio.”

Na América Latina, a projeção de gastos com outsourcing será de 6% em 2009, segundo o Gartner. Globalmente, a estimativa é de 4,3%.

A pesquisa foi arpresentada na 6ª Conferência Anual Gartner Outsourcing, realizada hoje e amanhã (dias 15 e 16 de agosto) em São Paulo. Foi realizada em 30 países, incluído o Brasil, e considera os valores a partir dos orçamentos de TI das empresas.

Competição com a Índia

Segundo Ian Marriot, vice-presidente de pesquisas do Gartner, na comparação com a Índia, o Brasil leva vantagem em três aspectos: infraestrutura, ambiente político e econômico e compatibilidade cultural. Porém, para disputar o mercado, o Brasil precisa melhorar nos quesitos educação e proteção à propriedade intelectual, adverte Marriot.

Provedores de outsourcing indianos estão vindo ao Brasil como um reconhecimento da força do país para esse tipo de serviço, afirma Marriot. “Apesar de representar uma concorrência para as empresas brasileiras, elas veem benefícios, pois isso vai aumentar o conhecimento na área no país”, diz.

Na opinião de Dreyfuss, é importante que as empresas não centralizem o outsourcing em apenas um país. “O caso da Satyam mostra que é importante não colocar todos os ovos em uma só cesta”, diz. A indiana Satyam, que era considerada uma das maiores empresas de outsourcing do mundo, foi acusada de fraude no início do ano e acabou sendo comprada pela Tech Mahindra para recuperar a confiança do mercado.


FONTE: http://info.abril.com.br/corporate/noticias/outsourcing-deve-crescer-10-no-brasil-15072009-0.shtml